NÃO VAI ASSUMIR NADA
O professor e cientista político, Marcelo Fernandes, garantiu ao Portal Mariliense que, ao contrário do que foi publicado pelo JP, não vai assumir nenhum cargo na atual gestão. A veiculação de que ele PODERIA assumir um cargo vinculado ao gabinete do prefeito Daniel Alonso gerou muitos comentários nas redes sociais, todos elogiando o notável currículo e postura política de Fernandes, além da aprovação de sua possível presença no governo.
VIOLÊNCIA NA NOITE
Em uma semana, foram registrados atos violentos em suas casas noturnas da cidade. Primeiro na Berlin, onde um engenheiro foi atingido com um golpe de canivete. Segundo neste sábado, na Boate Seo James, onde um arquiteto foi atingido na mão por um tiro de pistola de uma policial militar à paisana, após rolo na fila de entrada. A coisa tá feia! E olha que não são lugares de "Zé Povinho"!
BASQUETE E TV TEM
A equipe do Bauru Basquete foi campeã da Liga Nacional. Parabéns aos campeões! Agora, duro, é aguentar essa nojenta TV TEM falando disso o tempo todo. Aliás, já vinha falando a semana inteira! Essa asquerosa tv a cabo de Bauru dá asia em Sonrisal.
ATRITOS DE SECRETÁRIOS
Desde o início do atual mandato, os secretários de Esportes, Eduardo Nascimento e da Educação, Beto Cavallari, vêm se estranhando. Os atritos têm um motivo: Nascimento queria que o Ginásio de Esportes da Avenida Santo Antonio passasse a ser administrado por sua Pasta, com o que não concorda Beto, uma vez que, por lei e por ter sido construído com recursos do Fundeb, o Ginásio está exclusivamente vinculado à Educação. Recentemente, a assessoria de imprensa da Prefeitura até produziu uma matéria especial, mostrando que o local “é administrado pela Secretaria da Educação”.
CONSELHOS DO CAPACHO?
Bulgareli e Nelsinho: cumplicidade, submissão e muitos rolos
O ex-prefeito Mário Bulgareli esteve recentemente no gabinete do prefeito Daniel Alonso (PSDB). Confidenciou a interlocutores que apontou “algumas falhas” no atual governo e deu conselhos. EM TEMPO: Bulgareli não seria o mais indicado para conselhos de gestão, pois em sua administração foi um capacho de seu chefe de gabinete, Nelsinho Grancieri. As mazelas sob o focinho dele foram tantas e ele foi tão omisso nesse sentido, que acabou sendo forçado a renunciar ao cargo, em março de 2012. ANOTEM: Bulgareli segue afirmando que será candidato a deputado estadual em 2018, pelo PHS.
FOGO AMIGO
Na pauta da sessão da Câmara Municipal da próxima segunda-feira (19) o presidente da Casa, Wilson Damasceno (PSDB) “dá um aperto” no governo de Daniel Alonso, pedindo informações sobre quais os motivos que a Rua Manoel Freire, na Zona Leste, “está abandonada”, cobra obras urgentes para sanar problemas de enchentes na Avenida das Esmeraldas e quer saber detalhes da licitação de compra de oito gabinetes odontológicos, quanto custaram, onde estão e por que ainda não foram instalados?
DOIS VINÍCIUS?
Vinícius Carvalho no gabinete de Vinícius Camarinha
O ex-prefeito Vinícius Camarinha (PSB) acena com sua provável candidatura a deputado federal no próximo ano. EM TEMPO existe aqui na cidade um escritório político do deputado federal Vinícius Rapozo Carvalho (PRB). Sempre fechado e não atende ninguém, mas existe. Carvalho é carioca e pastor licenciado da Universal. Teve cerca de dois mil votos aqui, em 2014. Resumindo: a cidade poderá ter dois Vinícius para federal em 2018.
OUÇA ESSA!
Em entrevista à Rádio Clube, o prefeito Daniel Alonso disse que os servidores da Ouvidoria Municipal lhe solicitaram outras atividades. “Eles me pediram para arrumar outras coisas para eles fazerem, porque as reclamações da população cairam 50% este ano”.
JUSTIÇA, VERBAS E REMÉDIOS
Este ano já foram impetradas cerca de 200 ações judiciais por munícipes, em Marília, para obter o fornecimento de medicamentos gratuitos pela Prefeitura. Numa dessas ações, em favor do menor L.H.S.L, o juiz da Infância e da Juventude, José Roberto Nogueira Nascimento, despachou o seguinte: “...O E.C.A. também é claro no sentido de que o dever no atendimento é do Poder Público...A prioridade no atendimento à criança, especialmente no que diz respeito à saúde, está demasiadamente assegurada, todavia, não se pode aceitar que o Poder Público, em qualquer esfera, simplesmente cite a falta de verba para o fornecimento de remédio necessário para o tratamento de doença, eis que o emprego do dinheiro público muitas vezes é feita de forma errônea, contemplando situações que são totalmente dispensáveis enquanto outras, como é o caso supra, são necessidade primárias e absolutas, portanto, não podendo ser acatada a recusa por mera "falta de verba", tampouco por si só indicar outro medicamento a ser ministrado ao paciente”.
O magistrado determinou à Prefeitura o fornecimento imediato do medicamento (Concerta) ao garoto, sob pena de multa de R$ 200 para cada dia de atraso.