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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Vice-prefeito Tato nega desentendimento por causa do uso de carro oficial


Vice-prefeito Tato (PMDB) e o prefeito Daniel Alonso (PSDB):

Em nota enviada ao JP, através de sua assessoria, o vice-prefeito, Antonio Augusto Ambrósio, o Tato, negou que tenha ocorrido desentendimentos entre ele e assessores do gabinete do prefeito Daniel Alonso, por conta do uso do carro oficial que serve o vice-prefeito. Ele cita que matérias como esta são “instigadas pelo grupo político derrotado nas últimas eleições”.

A editoria do JP refuta essa tese e mantém as informações publicadas, com base na fonte altamente confiável.

VEJA A NOTA DO VICE-PREFEITO:

O vice-prefeito Tato nega veementemente que tenha havido qualquer desentendimento entre ele e qualquer integrante do governo municipal sobre o uso de carro oficial, conforme divulgado pelo Jornal do Povo. Ao contrário disso, ele afirma a existência de “segundas intenções com interesses meramente políticos” em notícias como esta, “instigadas pelo grupo político derrotado nas últimas eleições”.

Tato disse que jamais discutiu o uso de veículo oficial pelo seu gabinete de vice-prefeito e que não tratou do assunto “com o prefeito Daniel Alonso nem com nenhuma outra pessoa da administração”. Sobre a afirmação do Jornal do Povo de que “houve até chutes em armários” por causa dessa questão, Tato ironizou: “Gosto das coisas corretas e defendo minhas convicções com unhas e dentes, como todos já sabem, mas tenho atribuições muito mais importantes dentro do governo do que ficar dando chute em armário”.

Por fim, o vice-prefeito deixou claro, “de uma vez por todas”, que mantém relacionamento cordial com Daniel e que se esforça para cumprir com todos os compromissos assumidos em campanha. “Se às vezes não compareço a esta ou àquela solenidade, não é porque estou brigado com esta ou aquela pessoa. É porque enquanto o Daniel corre com os compromissos dele, eu corro com os meus. Desse jeito nós duplicamos o nosso tempo e conseguimos resolver mais problemas na cidade”, finalizou.

Vice-prefeito Tato solta o verbo no gabinete ao ser cobrado sobre uso do carro oficial

Vice Tato e o prefeito Daniel Alonso: o vice não aparece em eventos oficiais

As relações andam estremecidas entre o gabinete do prefeito Daniel Alonso (PSDB) e o vice-prefeito, Antonio Augusto Ambrósio, o Tato (PMDB). O vice não tem sido visto em eventos e solenidades no gabinete nem fora dele. Não compareceu, por exemplo, nas solenidades de entrega de casas do Maracá II, na semana passada. Em eventos oficiais no gabinete ele também não tem comparecido, assim como não acompanha o prefeito em viagens e compromissos oficiais.

CHUTOU ARMÁRIOS?

Numa recente ida ao gabinete, assessores mais próximos do prefeito indagaram Tato sobre o que ele "anda fazendo" com o carro oficial destinado ao vice? Tato, que já conhecido por não ter papas na língua e não levar desaforos pra casa, ficou furioso, soltou o verbo e esbravejou: "eu fico em casa o dia todo com o carro". E arrematou dizendo que possui carro particular e não precisa do veículo oficial. Houve, segundo a fonte, até chutes em armários e o bicho pegou.

ROLO EM SOROCABA: "VICE É PARA FICAR EM CASA"

Hoje, a Câmara de Sorocaba aprovou a abertura de uma investigação para apurar possíveis irregularidades que levaram ao desentendimento entre o prefeito José Crespo (DEM) e a vice, Jaqueline Coutinho (PTB).A comissão irá investigar o suposto crime de responsabilidade e infração político-administrativa na polêmica briga na última sexta-feira (23) no Paço Municipal.O motivo do desentendimento entre os chefes do governo municipal foi a denúncia recebida pela vice-prefeita de que uma assessora comissionada da prefeitura teria apresentado um diploma falso para ocupar o cargo e receber o salário de cerca de R$ 9 mil.Na ocasião, Jaqueline, que era delegada de polícia, pediu que a funcionária fosse investigada e acabou sendo ofendida verbalmente pelo prefeito, que a mandou para casa.Vice rebate nota sobre reconciliação: 'Não retiro nada do que disse'Vice diz ter sido humilhada por Crespo: ‘Mandou ser vice em casa’Assessora que foi motivo de confusão teria estudado até a 6ª série Prefeitura fala em reconciliação entre prefeito, vice e secretário.

Com 12 votos, os vereadores acataram o pedido para a instauração do processo. A comissão processante terá o prazo de 90 dias para concluir a investigação.Apesar do processo que pode resultar na cassação do prefeito, a hipótese está descartada inicialmente.Inquérito na Polícia Civil de Sorocaba, através da Delegacia Seccional, ao tomar conhecimento dos fatos que ocasionaram no desentendimento entre a vice-prefeita, Jaqueline Coutinho e o prefeito José Crespo, optou por instaurar um inquérito policial para apurar os supostos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica.

Jaqueline Coutinho afirma que investigava denúncia sobre falso diploma de assessora quando confusão aconteceu na Prefeitura de Sorocaba. "Não retiro nada do que disse", diz Jaqueline.

A vice-prefeita rebateu a nota oficial enviada pela prefeitura sobre uma possível reconciliação dela com o prefeito José Crespo após se envolverem em uma confusão no fim da semana passada.Na página que mantém no Facebook, Coutinho garantiu: "Não retiro absolutamente nada do que foi por mim dito."Em nota, a prefeitura disse que a confusão na relação entre Crespo e Jaqueline já era um assunto superado e que não iria mais ensejar novas abordagens.No entanto, a vice-prefeita garantiu que a medida trata-se apenas de uma contingência político-administrativa, objetivando a governabilidade e o bem da cidade de Sorocaba e sua população."Não retiro absolutamente nada do que foi por mim dito em entrevistas concernentes ao episódio em questão, não volto atrás em minhas posturas, porque só existe uma verdade. Quando instada a me manifestar formalmente em instâncias oficiais, reafirmarei, convalidarei integralmente o que já relatei", frisou.Segundo Jaqueline, discussão teria começado quando ela questionou o certificado da assessora

Em entrevista à Rádio Ipanema na manhã de hoje, José Crespo, garantiu, por diversas vezes, que não houve agressão e que a vice-prefeita está sendo induzida por pessoas que querem desestabilizar o governo.Porém, ao ser questionado por quem Jaqueline estaria apoiando, o prefeito evitou em citar nomes."Há uma tentativa de desestabilizar o governo para me prejudicar", esta foi a frase mais dita por Crespo durante a entrevista para a rádio da cidade.Ele ainda ressaltou que "Sorocaba merecia muito mais do que essa confusão" e que deveriam dar importância para outras coisas, mas que, como "não tenho nada a temer", como frisou, optou tratar o assunto com "bom humor".Ainda falando sobre a vice-prefeita, Crespo disse que não a escolheu para o cargo, mas a aceitou e ainda complementou:"Vice é um cargo de expectativa. Para ficar aguardando em casa o titular morrer, o que eu entendo que não é adequado. Mas eu repito: há uma tentativa de desestabilizar o governo para me prejudicar".

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