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  • Da redação

OPERAÇÃO REBOOT: Representante de empresa e Benetti foram alvos de buscas da Polícia Federal, no cas



Benetti com seu aliado político, prefeito Daniel Alonso: alvo da Polícia Federal

Documentos. Este foi o alvo da Polícia Federal durante as buscas na quarta-feira (19) na 2ª Fase da Operação Reboot, em Marília, iniciada em 2017 para apurar denúncias de superfaturamento na compra de 450 tablets pela secretaria municipal da Saúde, em 2016.

Os agentes estiveram em dois endereços em Marília, sendo um deles ligado à empresa Kao Sistemas de Telecomunicações Ltda (vencedora na licitação na época) e outro vinculado ao ex-secretário municipal da Saúde, Hélio Benetti. A PF não informou que tipo de documentos foram apreendidos nas buscas nem balanço sobre a Operação. Um terceiro mandado de busca foi cumprido pela PF, a mando da Justiça Federal, na cidade de Cotia (SP).

Benetti foi afastado do grupo do ex-prefeito Vinícius Camarinha (PSB) após protagonizar dois escândalos. Ele foi denunciado e condenado na ação judicial sobre tortura de moradores de rua, inclusive com choques elétricos e também envolvido no rolo dos tablets, neste último caso com o também ex-secretário municipal da Saúde e atual vereador, Danilo da Saúde (PSB).

O caso dos tablets segue também na Vara da Fazenda Pública (improbidade administrativa e danos ao erário) e em sindicância na Corregedoria Geral do Município, neste último setor sob sigilo.

BENETTI NO NINHO TUCANO

Após ter sido afastado da gestão anterior, Benetti começou a encostar e ganhou espaço na atual gestão de Daniel Alonso. Ele é presidente do Democratas em Marília e figura presente em grande parte dos eventos oficiais no gabinete do atual prefeito.

Benetti não pode ocupar cargos públicos, uma vez que em função da condenação criminal no caso da tortura contra moradores de rua, está cumprindo sursis processual e com os direitos políticos cassados até o próximo ano.

O JP enviou pedido de Nota de explicação Benetti, mas ele não respondeu e também não atendeu as ligações no celular. Danilo da Saúde diz que não tem nenhum tipo de ligação com as denúncias.


PF fazendo buscas na Operação Reboot, em março de 2018



Federais durante buscas na Câmara de Marília, em 2018











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