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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Polícia Civil pede e Justiça decreta a prisão de quarteto que matou rapaz a pauladas na Zona Norte d


Delegado titular da DIG, Valdir Tramontini: eficiente trabalho de investigações


Após identificar os quatro autores do assassinato de João Victor Balmant da Silva, 23 anos, morto a pauladas na Zona Norte de Marília, o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Valdir Tramontini, pediu e a Justiça decretou a prisão temporária dos acusados. O crime aconteceu no dia 26 de julho, um domingo. Na sexta-feira (24), a vítima, segundo as investigações, havia se envolvido em uma briga com alguns homens durante uma festa em uma chácara próxima ao Distrito de Padre Nóbrega. os motivos seriam passionais e um dos homens, segundo a DIG, levou um soco no olho, que teria sido desferido por João Victor.

Foram presos ontem um serralheiro de 22 anos e a amásia dele, de 24 anos, um lavador de carros de 20 anos e e uma jovem de 19 anos. Eles residem no Distrito de Nóbrega. Conforme informações da DIG, o lavador de veículos foi capturado na casa de parentes, em Bauru.

Os acusados alegaram na DIG, quando foram identificados como autores do crime, que passavam próximo á casa de João Victor, no Bairro Santa Antonieta, quando este teria atirado uma pedra no veículo Ômega, azul. Então eles foram tirar satisfações e como a vítima estava com um pedaço de pau nas mãos, houve a briga e crime.

“Uma testemunha que estava no local dos fatos, inclusive conversando com a vítima no momento do crime, disse que o Ômega chegou e os quatro desceram perguntando se a vítima lembrava deles. João teria tentando correr, mas foi alcançado, agredido e morto”, relatou o delegado Tramontini.

Uma das moças teria uma relação mais íntima com a vítima e teria estado com João na quinta-feira anterior ao crime. Os dois homens presos seguram para a cadeia de São Pedro do Turvo e as mulheres para Pirajuí.

BRIGA E VINGANÇA

Na noite do crime, João Victor, estava retornando em casa, quando na esquina próxima foi abordado pelos ocupantes de um veículo escuro, no qual estavam duas moças e dois rapazes, tendo estes últimos corrido atrás da vítima, conseguindo abordá-la quando tentava ela entrar na residência, matando-a mediante violentos golpes com pedaço de pau ou de ferro, que provocaram traumatismo craniano. Os ocupantes do veículo (um Omega azul escuro ano 1995). Segundo apurado através de investigações realizadas por esta especializada, em uma festa em chácara nas proximidades da penitenciária de Marília, teria ocorrido uma briga envolvendo os dois casais e diversos outros rapazes. A motivação daquele desentendimento teria sido ciúmes, e consta que o serralheiro teria tentado se esconder em um quarto, mas vários rapazes quebraram a porta e o agrediram. Naquela mesma ocasião, a companheira do serralheiro foi atingida por soco no olho esquerdo, que teria sido desferido por João Victor (não se sabendo se intencional ou não), suportando grande hematoma. Há indícios de que, na data dos fatos, a fim de vingar as agressões suportadas, os casais se deslocaram do Distrito de Padre Nóbrega até o bairro Santo Antonieta, onde enfim localizaram a vítima e a mataram violentamente. Consta que as mulheres não teriam perseguido a vítima, sendo suas condutas objeto de melhor apuração. Os envolvidos ao tomarem conhecimento que estavam sendo procurados por policiais da delegacia, aqui acabaram se apresentando espontaneamente, acompanhados de defensor, confirmaram seus envolvimentos no crime, mas alegaram legítima defesa. Naquele dia, João Victor Balmant da Silva, 23 anos, estava retornando em casa, quando na esquina próxima foi abordado pelos ocupantes de um veículo escuro, no qual estavam duas moças e dois rapazes, tendo estes últimos corrido atrás da vítima, conseguindo abordá-la quando tentava ela entrar na residência, matando-a mediante violentos golpes com pedaço de pau ou de ferro, que provocaram traumatismo craniano.Os ocupantes do veículo (um Omega azul escuro ano 1995) se tratam de um serralheiro de 22 anos, sua amásia de 24 anos, de uma moça de 19 anos e de um lavador de veículo de 20 anos, todos moradores do Distrito de Padre Nóbrega. Segundo preliminarmente apurado através de investigações realizadas por esta especializada, em uma festa em chácara nas proximidades da penitenciária de Marília, teria ocorrido uma briga envolvendo os dois casais e diversos outros rapazes.A motivação daquele desentendimento teria sido ciúmes, e consta que o serralheiro teria tentado se esconder em um quarto, mas vários rapazes quebraram a porta e o agrediram.Naquela mesma ocasião, a companheira do serralheiro foi atingida por soco no olho esquerdo, que teria sido desferido por João Victor (não se sabendo se intencional ou não), suportando grande hematoma.Há indícios de que, na data dos fatos, a fim de vingar as agressões suportadas, os casais se deslocaram do Distrito de Padre Nóbrega até o bairro Santo Antonieta, onde enfim localizaram a vítima e a mataram violentamente.Consta que as mulheres não teriam perseguido a vítima, sendo suas condutas objeto de melhor apuração. Os envolvidos ao tomarem conhecimento que estavam sendo procurados por policiais da delegacia, aqui acabaram se apresentando espontaneamente, acompanhados de defensor, confirmaram seus envolvimentos no crime, mas alegaram legítima defesa.Ainda serão formalmente inquiridas testemunhas presenciais, que se encontravam fora da cidade, e cujos informes iniciais contradizem de forma veemente as versões dos acusados.Em face de suas espontâneas apresentações, os investigados foram liberados após suas inquirições, e caso futuramente seja necessário, não se descarta eventual representação pela decretação de suas prisões preventivas.O Omega utilizado no crime (foto acima) foi localizado por policiais desta DIG, em outra chácara, também nas proximidades do presídio, onde foi deixado pelo serralheiro, sem que os proprietários do imóvel soubessem que havia sido utilizado pelos autores durante o cometimento do homicídio.

Em relação ao serralheiro, registra antecedentes por violência doméstica, e lesão corporal grave (no ano de 2015, com emprego de um taco metálico de beisebol), e deste 22.05.2020, cumpre pena em regime aberto, o que lhe impediria tanto de ter estado na festa do dia 24, como de estar em via pública na noite do crime, motivo pelo qual referidos fatos serão comunicados à Vara das Execuções Criminais de Marília, para apreciação.Peças do expediente também serão encaminhadas ao coordenador da CPJ, em face da notícia de crime de infração de medida sanitária preventiva, prevista no artigo 268 do Código Penal (pena de até um ano de detenção), decorrente do comparecimento dos investigados em festa, em plena pandemia do Covid 19. Tramita por esta unidade inquérito policial, para cabal esclarecimento do crime de homicídio qualificado mediante recurso que impossibilitou a defesa do ofendido, e com emprego de meio cruel, com pena de 12 a 20 anos de reclusão.Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela Polícia.































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