O vereador e ex-presidente da Câmara, Marcos Rezende (PSD), confirmou nesta semana que irá participar - novamente - do processo eleitoral em Marília, assumindo sua pré-candidatura à vereador, para exercer seu quinto mandato representativo. Ele declinou do pedido do partido para a pré-candidatura à prefeito, por entender que precisa continuar sua defesa do cidadão, mas na função de fiscal do povo.
Em 15 anos e quatro mandatos, sua postura moderadora e assistencialista conquistou um espaço privilegiado e único na política mariliense, ao dar voz a todos os marilienses que o procura, se tornando o vereador mais produtivo da história recente de Marília.
Nenhum outro vereador, nem aqueles que já exerceram até sete mandatos como vereador, produziu tanto na Câmara de Marília como o vereador Marcos Rezende. Segundo ele, sua forte atuação junto à comunidade, assumindo as demandas, críticas e reivindicações da população, fez com que fosse o vereador que mais protocolou pedidos e sugestões à Prefeitura de Marília e outros órgãos públicos. Foi ele também que mais apresentou projetos de lei que regulamentassem melhor o dia-a-dia do mariliense.
Atualmente aposentado do trabalho civil, ingressou na vida pública quando ainda era empresário do comércio em Marília, representando os colegas na Associação Comercial, na qual chegou a presidente da entidade, e depois na Federação das Associações Comerciais, na qual chegou a ser vice-presidente.
Sua migração para a representação política de todos os marilienses ocorreu em 1996, quando se elegeu pela primeira vez para vereador, para a legislatura de 1997 a 2000. Chegou a concorrer depois, por duas vezes, para Prefeito de Marilia, até voltar à Câmara, após ser eleito na Eleição de 2012, exercendo então sua segunda gestão como vereador, de 2013 a 2016.
De lá para cá foi eleito mais duas vezes, em 2016 e 2020, impondo sua postura de diálogo e construção política, conseguindo exercer uma liderança moderadora, entre governo e oposição, em prol do avanço e desenvolvimento da cidade. “Não adianta de nada ser uma oposição ferrenha, que só sabe ficar xingando os outros, mas não consegue criar nada, construir nada, a não ser a discórdia e a baixaria”, explica ele. Neste período chegou a ser eleito presidente da Câmara por dois mandatos.
Para ele, também não adianta ser apenas um aliado do governo, que aceita tudo sem questionar. “Sempre me classifiquei como uma pessoa de centro, aberta ao diálogo, sem fugir dos meus princípios éticos, religiosos e dos bons costumes. Pois acredito que através da negociação amigável se chega a uma solução consensual. Minha experiência mostra que o diálogo e a boa vontade, ou boa-fé, é possível resolver quase todos os problemas”, declarou.
Rumo ao quinto mandato como vereador, ele acredita que sua pré-candidatura oferece ao mariliense uma opção sensata, segura e já comprovada de voto, para se manter na Câmara uma “pessoa de bem” que irá garantir e defender os direitos dos cidadãos.
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