Willian Alves Feitosa Cesar e Rafael Aparecido da Silva são acusados de homicídio qualificado, enquanto o empresário Alessandro Oliveira Zaia é acusado por homicídio simples.
O juiz responsável pelo caso determinou a prisão preventiva de Willian e Rafael, já o pedido para a prisão de Alessandro foi negado.
A vítima, de 45 anos, foi assassinada a tiros na noite do dia 18 de abril no bairro Vila Gonzaga, em Santa Cruz do Rio Pardo. Ela foi encontrada morta dentro de um carro.
As investigações apontam que o assassinato foi encomendado pelo empresário Alessandro Oliveira Zaia, de 50 anos, mediante pagamento de recompensa e o caso corre em segredo de Justiça.
A Polícia Civil descobriu que havia uma ligação entre Alessandro e “Mimi”, com histórico de ameaças e extorsão.
Um dos homens presos, Willian Alves Feitosa César – que foi encontrado em Hortolândia e supostamente deu os tiros na travesti – recebeu transferências bancárias de Alessandro Zaia, o que reforça os indícios de o empresário ser o mandante. A motocicleta estaria sendo pilotada por Rafael Aparecido da Silva.
A descoberta dos valores foi fundamental para que a polícia colocasse Alessandro como o principal suspeito de ser o mandante do assassinato. As investigações também apontam que o valor pago pelo assassinato de “Mimi” foi de R$ 150 mil.
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