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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Cabeleireiros e manicures protestam em Marília pela volta às atividades. "Dói na alma", diz Rezende


"Queremos trabalhar, queremos trabalhar...". Com essas palavras de ordem, cartazes e gritos de protestos, dezenas de profissionais liberais do setor de beleza e estética de Marília (manicures, cabeleireiros, pedicures e outros) se concentraram na tarde desta segunda-feira (25) em frente a Prefeitura e a Câmara de Marília pedindo que o prefeito Daniel Alonso (PSDB) autorize a reabertura de seus estabelecimentos e atividades, dentro das normas de segurança da Covid-19.

"DÓI NA MINHA ALMA"

Os profissionais liberais queriam falar com o prefeito Daniel Alonso, que não compareceu. A assessoria infiormou que ele não estava na Prefeitura e tinha compromissos fora. "Cadê o Daniel? cadê o Daniel?", gritavam.

Os vereadores Marcos Rezende(presidente da Câmara), Evandro Galete e Ivan Negão. Rezende disse que Galete havia ligado para o prefeito e ele estava no Ministério Público Estadual. "Manda ele vir aqui", pediram alguns manifestantes.

Rezende foi o interlocutor com o grupo de protesto. "Dói na minha alma esta situação", afirmou. Ele lembrou que recentemente (quando Marília estava na Fase Laranja), o prefeito autorizou algumas aberturas de atividades, mas foi notificado e obrigado pelo MP a retroceder.

"Não adianta fazer as coisas a toque de caixa", alertou. O presidente da Câmara orientou os manifestantes a irem até o Ministério Público Estadual para "mostrarem a situação e o descontentamento".

Disse que vereadores e o prefeito estarão em São Paulo amanhã (terça-feira) para levar a situação do comércio com portas fechadas ao comitê que coordena o Plano SP e pedir autorização para reabertura gradativa das atividades não essenciais. "Aguardem até amanhã a tarde", pediu Rezende aos manifestantes.





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