A população de Marília vem demonstrando, principalmente nas carretas pela cidade, forte apoio à dobradinha Vinicius Camarinha prefeito e Rogerinho vice-prefeito. Um dos trunfos desse engajamento, é justamente a presença de Rogerinho na campanha. Ele foi o vereador mais votado em 2020 pelo Progressistas.
Sempre atuante e determinado em sua atuação parlamentar, o jovem Rogerinho afirma que, além de cumprir as prerrogativas legais do segundo cargo na hierarquia do Executivo (substituir o titular em caso de licença e representá-lo quando convocado), pretende ser um vice-prefeito atuante. "Se Deus nos abençoar com a vitória, não serei um vice-prefeito decorativo, mas participativo e colaborador", afirmou.
"O Vinícius é o mais preparado para administrar a cidade, com vasta experiência e em seu quinto mandato como deputado estadual. Meu nome vinha sendo cogitado para ser o candidato a vice. Fizemos reuniões com liderança do partido, conversamos e acabamos fechando a composição", lembrou Rogerinho.
"Eu disse ao Vinicius que pretendo ser um vice participativo e colaborar com o governo dele, principalmente através dos meus relacionamentos e acesso à lideranças junto aos governos estadual e federal. Pretendo informar às lideranças a lamentável situação financeira da Prefeitura e buscar apoio".
Rogerinho, formado em Gestão Pública e com atuação política desde 2006, até ser o vereador eleito com a maior votação em 2020, afirmou que na função de vice-prefeito pretende ajudar o prefeito a conduzir os trabalhos e vencer os grandes desafios que a cidade projeta para a próxima gestão.
"Como eu disse, se for da vontade de Deus nossa eleição, vou ajudar o Vinicius a montar seu time, sua equipe de trabalho, arregaçar as mangas e trabalhar. Acredito que o vice-prefeito pode também assumir alguma secretaria. Se o prefeito, que é o líder, o técnico do time, assim entender, estaremos preparados para isso, também. Serei um parceiro".
Rogerinho, presidente local do Progressistas, disse que infelizmente, Marília está muito atrasada em termos de desenvolvimento. "Estamos atrasados em todas as áreas e perdendo para cidades menores e do mesmo porte. Além disso, está projetado um rombo de mais e R$ 1,5 bilhão, orçamento de um ano e haverá muito trabalho, revisão de contratos e outras medidas. Daí, o papel de um vice-prefeito atuante e colaborador porque a situação é muito preocupante e os desafios serão grandes", afirmou.
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