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Cliente reclama de falta de assistência de supermercado após sofrer queda no estabelecimento, na zona sul de Marília

Foto do escritor:  J. POVO- MARÍLIA J. POVO- MARÍLIA

Uma cliente do Supermercado Kawakami Sul, entrou em contato com o JORNAL DO POVO e relatou falta de assistência do estabelecimento após ela sofrer queda acidental e ferimentos por conta do que considera "irresponsabilidade e desleixo".

A vendedora Angélica Soares, de 45 anos, residente no Bairro Toffoli, zona sul de Marília, disse que no final da tarde do dia 3 de julho, foi até o referido supermercado e na área de estacionamento tropeçou em blocos que concreto fixados no piso.

"Os blocos de concreto estavam sem pintura. Tropecei, cai e quebrei um relógio, um fone de ouvido acoplado ao celular, além de diversos ferimentos no ombro, perna e na cabeça com a queda. Além dos danos materiais e físicos, me senti humilhada com por conta daquele desleixo", disse Angélica.

Ela registrou um Boletim de Ocorrência sobre o ocorrido e afirmou que câmeras do estabelecimento certamente registraram o fato. Após a queda, uma funcionária do Supermercado acompanhou a cliente até o P.A Sul. "Ela me deixou lá por volta das 17h e foi embora. Fiquei lá até as 22h, por ter batido a cabeça na queda. Não consegui fazer Raio X porque o aparelho de lá, segundo os atendentes, só dá para fazer exames em crianças", explicou.

Angélica disse que após esse atendimento no P.A, representante do supermercado lhe encaminhou alguns remédios genéricos receitados por médicos. "Tenho dores de cabeça, dor nas costelas, mal-estar", explicou.

A cliente disse que neste domingo (14), retornou ao P.A Sul e depois foi encaminhada para a UPA Norte. "Após exames de Raio-X, o médico recomendou fazer exame de ressonância magnética, para avaliar eventuais danos na coluna", explicou.

"A gerência do Supermercado pediu nota fiscal do relógio para me ressarcir dos prejuízos. Relógio que eu ganhei de presente. Já mantive vários contatos, mas não tenho retorno. Não querem pagar nem os exames em clínica particular. Estou sem poder trabalhar por conta dos ferimentos, não posso dirigir e vivendo muito transtorno", afirmou Angélica.

Ela disse que após sua queda, o Supermercado providenciou a pintura dos blocos fixados no piso, na cor amarela.

O JORNAL DO POVO encaminhou demanda nesse sentido para o Supermercado Kawakami Sul, via Whatsapp, mas não houve retorno. O espaço segue aberto para eventual manifestação.




 
 
 

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