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  • Por Adilson de Lucca

Construcasa cita em nota que "acredita na legalidade das instituições e na liberdade de mercado"


Projeto padrão de loja da rede Construcasa Bordignon

Após matérias publicadas pelo JORNAL DO POVO, sobre as retiradas de outdoors e "entraves" para o início de obras de instalação em Marília, a assessoria de imprensa da rede Construcasa Bordignon encaminhou Nota onde reafirma o propósito de implantar a loja aqui na cidade.

Cita que o processo de liberação do alvará de construção "passa por criteriosa e rígida análise do Poder Executivo" e que "confia na legalidade e nas instâncias administrativas constitucionais que regem a economia e a liberdade de mercado". Este último quesito refere-se à outras lojas do ramo existentes em Marília.

O anúncio de instalação da loja foi feito em novembro do ano passado, inclusive com coquetel de "apresentação". Mas, passados quase seis meses, ainda não foi assentado nenhum tijolo no terreno comprado pela empresa.

Terreno na Avenida Nelson Spielmann, onde será construída a loja da Construcasa Bordignon

NOTA DA EMPRESA

"A rede Construcasa Bordignon comunica que Marília e sua população continuam como prioritárias no plano institucional de expansão e de investimentos para a construção de sua primeira filial na cidade.

Esclarece que as obras só ainda não começaram porque neste momento aguardam autorização dos setores responsáveis da Prefeitura Municipal de Marília. Reforça que na primeira fase de implantação estão previstos investimentos iniciais de R$ 20 milhões e a geração de 150 empregos diretos, porém até a presente data a companhia - que possui 54 anos de história - ainda não obteve a licença para iniciar as operações na cidade de Marília.

A Construscasa Bordignon externa a ampla vontade em consolidar a proposta apresentada em novembro de 2021 o quanto antes - justamente para proporcionar ao Município de Marília e sua população oportunidades reais de crescimento, contudo, o referido projeto de edificação de uma loja em terreno localizado na região central passa por criteriosa e rígida análise do Poder Executivo.

A companhia confia na legalidade e nas instâncias administrativas constitucionais que regem a economia e a liberdade de mercado e continuará com a proposta idônea de se instalar em Marília".

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