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DISE prende homem com estoques de medicamentos e anabolizantes clandestinos, em Marília

  • Adilson de Lucca
  • 3 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

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Policiais da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE/MARÍLIA), sob comando do delegado Gustavo Danilo Pozzer, prenderam em flagrante N.N.Q., de 51 anos, por crime contra a saúde pública.

Investigações comprovaram que o homem, residente no Jardim Califórnia, zona oeste de Marília e proprietário de uma área de lazer com depósito no Jardim Santa Antonieta, na zona norte, estaria guardando e comercializando anabolizantes e outros medicamentos de forma clandestina.

Foi feita pela Polícia Civil a representação judicial, que foi deferida. De posse do mandado de busca e apreensão, os policiais, em ação rápida e eficiente, realizaram operação policial nesta terça-feira (3) nos dois endereços simultaneamente.

O acusado foi encontrado em sua casa e não ofereu resistência. No depósito, foram encontradas 55 doses de anabolizantes oleoso (testosterona e nandrolona) e quatro caixas de insumos de uso veterinário (equinos e bovinos) para possível dissolução para aplicação, 400 comprimidos de anabolizantes (matandrostenolona, oxandronola e stanozolol).

Também foram encontrados 460 comprimidos de medicamento antirreumático e 4050 (quatro mil e cinquenta) comprimidos de estimulante sexual (tadalafila: 1320; e sildenafil:2730).

Todos os medicamentos e anabolizantes tinham escritos em espanhol, denotando origem estrangeira, portanto, de procedência ignorada. Também, não possuem os medicamentos e anabolizantes os registros necessários no órgão regulador brasileiro.

Diante da caracterização do crime contra a saúde pública, o homem foi conduzido até a DISE, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante delito.

Ele permanecerá preso na CPJ de Marília à disposição da Justiça, onde passará por audiência de custódia. N. foi indiciado pelo crime do artigo 273, §1º-B, incisos I e VI, que está no rol da Lei dos Crimes Hediondos, com pena de 10 a 15 anos de reclusão e multa. A Polícia Civil representou pela decretação da prisão preventiva do autuado.

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