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Dono de transportadora em Marília relata supostos furtos de cargas de vinho avaliadas em quase R$ 500

  • Adilson de Lucca
  • 1 de jul.
  • 2 min de leitura

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Dono de uma empresa de transportes localizada em Marília compareceu na CPJ (Central de Polícia Judiciária), nesta segunda-feira (30), relatando que contratou caminhões terceirizados para realizar o transporte de três cargas de vinhos do Rio Grande do Sul até uma empresa localizada em Cambé/PR. Entretanto, as cargas, avaliadas em cerca de R$ 500 mil, foram carregadas, mas nunca chegaram ao destino.

A vítima relatou que o primeiro ataque aconteceu por volta das 14h do dia 24 de junho, no pátio de uma empresa vinícola. A carga, avaliada em R$ 281.815,22, foi carregada nas vinícolas Miolo Wine Group, em Bento Gonçalves/RS, no dia 25/06/2025 e Nova Aliança, Flores da Cunha/RS, no dia 24/06/2025.

Um cavalo/trator e um semi-reboque foram supostamente utilizados no carregamento. A segunda carga, avaliada em R$ 187.463,22, foi carregada na vinícola Aurora Matri, Bento Gonçalves/RS, dia 26/06/2025, também supostamente sendo utilizados um cavalo/trator e um semi-reboque.

Consta no B.O que um dos motoristas estaria presente no carregamento.

Segundo o representante da transportadora em Marília, ele contratou os serviços dos referidos prestadores para realizar os transportes das referidas cargas, das já citadas vinícolas até o cliente Irmãos Muffato Cia. Ltda., no município de Cambé/PR.

Ocorre que as cargas nunca chegaram ao endereço do destinatário. Na data de 28/06/2025, o representante tomou conhecimento de uma terceira carga subtraída, na data anterior (27/06/2025), no município de Terra de Areia/RS, fato já registrado no Boletim de Ocorrência, da Delegacia de Polícia de Capão da Canoa/RS, e que o representante acredita que esteja ligado aos demais casos.

Relatou o representante que na subtração da carga registrada no citado Boletim de Ocorrência, viu imagens de uma câmera de vigilância, nas quais um caminhão Iveco de cor branca é utilizado para o crime e, estranhamente, um veículo com as mesmas características foi cadastrado para o transporte da primeira carga subtraída, conforme placa cadastrada.

Após concluir, nesta segunda-feira, que as outras duas cargas também não haviam chegado ao destino, tentou contato com os terceiros contratados, mas não foi atendido por nenhum deles.

Apresentou cópia da documentação referente ao ocorrido, e inclusive de alguns documentos que o representante acredita que podem ser falsificados, fornecidos pelos prestadores terceirizados. Caso investigado pela Polícia Civil.

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