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EXPLORAÇÃO: Supermercados ignoram lei e seguem cobrando sacolinhas de consumidores, em Marília

  • Adilson de Lucca
  • 13 de ago.
  • 2 min de leitura
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Mesmo com a Lei quer proíbe as vendas de sacolinhas ecológicas sendo sancionada pelo prefeito Vinicius Camarinha, nesta quarta-feira (13), supermercados continuam explorando os consumidores com essas cobranças abusivas.

É o caso do Supermercado Tauste, que ignora a Lei e explora os consumidores, conforme comprovante acima.

A informação da Prefeitura de Marília é que, com a publicação da sanção no Diário Oficial do Município, hoje, a Lei está valendo e ninguém pode alegar desconhecimento dela. O Procon deve multar estabelecimentos infratores. Pela Lei, a multa é de 30 Ufesps, correspondente a cerca de R$ 4 mil.

A LEI

A nova lei determina que "os estabelecimentos deverão oferecer, gratuitamente, aos consumidores embalagens alternativas às sacolas de PEAD 2 recicladas, que atendam o disposto nesta Lei. § 2º. Os estabelecimentos não poderão vender as sacolas recicladas de PEAD 2, devendo estas serem distribuídas em substituição às sacolas de PEAD 2 anteriormente distribuídas gratuitamente".

A sanção do prefeito deveria colocar fim à um imbróglio iniciado no mês passado, quando uma Lei de 2011 entrou em vigor (após recursos judiciais). A Lei, de autoria do ex-vereador Eduardo Nascimento, estipulava que as sacolinhas plásticas nos supermercados e comércio em geral deveriam ser substituídas por sacolinhas biodegradáveis (ecológicas),

Mas, no país da famosa Lei de Gérson (levar vantagem em tudo), os supermercados, especialmente os grandes, passaram a explorar os consumidores, cobrando R$ 0,13 por cada sacolinha. Tremenda safadeza!

As sacolinhas plásticas nunca foram gratuitas, já que os custos delas sempre esteve embutido nos custos dos supermercados. Mas, no caso das sacolinhas ecológicas, esses estabelecimentos viram uma chance de lucrar alto em cima dos consumidores, cobrando R$ 0,13 por sacolinhas que custam em média R$ 0,05.

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