J. POVO- MARÍLIA
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O delegado Claudinei Alves explicou que o veículo utilizado no atropelamento, uma Ford Ecosport, foi apreendido pela Polícia Civil.
"Eu já instaurei o inquérito, indiciei ele e apreendi a caminhonete. Já está identificada a autoria. A caminhonete é do próprio pai e ele usou ela e acabou passando por cima do pai”, disse Alves.
O veículo foi apreendido na casa de um parente do rapaz investigado. De acordo com o delegado, o carro estava “escondido”.
“Ele apresentou a versão dele e disse que a mãe dele e o pai eram casados e eles têm muitos registros relacionados à Lei Maria da Penha, brigas e discussão", pontuou o delegado.
VERSÃO DO FILHO
O suspeito disse que, no fim de semana que antecedeu o crime, o pai dele havia danificado o bar da mãe. Na segunda-feira (24 de abril), quando o crime ocorreu, ainda durante o dia, o filho e o pai teriam discutido.
Já à noite, quando o rapaz foi levar a namorada para a casa dela, encontrou o pai na rua”.
O pai começou a danificar o veículo com um pedaço de pau e ele [filho] tentou fugir, fez o contorno em uma rua e desceu em outra rua, paralela. O pai cruzou a rua a pé e parou na frente do carro. Na hora em que parou na frente do carro, ele tacou uma pedra no vidro da caminhonete, e realmente tem uma pedra dentro do carro, o vidro realmente está quebrado, e o filho acabou abaixando para não ser atingido e atropelou o pai.
O ATROPELAMENTO
O pedestre foi atropelado no Jardim Humberto Salvador, na noite do último dia 24 de abril, em Presidente Prudente, e, de acordo com informações da Polícia Militar, os agentes foram até o local para atender a denúncia de que um carro teria atingido uma pessoa e, em seguida, se evadido sem prestar socorro à vítima.
Assim que os policiais chegaram ao local, o homem já estava sendo socorrido e encaminhado para o Hospital Regional (HR) com ferimentos pelo corpo. Ele morreu quatro dias depois.
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