J. POVO- MARÍLIA
Furtos de fiações elétricas em órgãos públicos e particulares deixam rastros de danos e prejuízos

A bandidagem segue atacando e furtando fiações elétricas para queimar o material, extrair o cobre e vender para receptadores. O quilo de cobre custa cerca de R$ 20 no mercado paralelo.
Depois de furtarem cerca de 350 metros de fiação no Estádio Varzeano Pedro Sola, ladrões atacaram instalações de poços e unidades do Daem na Zona Norte, deixando rastro de danos e prejuízos.

Marcelo de Macedo, presidente do Daem: prejuízos com furtos de fiações
"Uma situação complicada porque esses crimes são frequentes e acabam comprometendo o sistema de abastecimento de água, resultando em prejuízos e transtornos os órgãos públicos e para a população, consequentemente", disse o presidente do Daem, Marcelo de Macedo. Ele esteve reunido com o delegado chefe da Central de Polícia Judiciária (CPJ), em Marília, dr. José Carlos Costa, tratando do assunto.
SEGUEM OS FURTOS
Também foram acatados por ladrões uma empresa de comunicação e tv a cabo (a Life) com furtos de fiações, várias empresas e algumas residências. Nesta quinta-feira (14), foi registrado na CPJ Boletim de Ocorrência por furto de fiação elétrica, aparelhos de ar-condicionado e rodas de ônibus. O caso foi em um barracão na Rua Inconfidência, Bairro Palmital, Zona Norte de Marília.

