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Greve dos servidores municipais tem baixa adesão e a "máquina" funciona normalmente

Foto do escritor:  J. POVO- MARÍLIA J. POVO- MARÍLIA


Poucos servidores aderiram à greve convocada pelo Sindicato da categoria nesta segunda-feira, em frente o Paço Municipal

Cerca de 50 servidores públicos municipais compareceram ao movimento de greve convocado pelo Sindicato da categoria, nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (17), em frente o Paço Municipal.

A assessoria da Prefeitura informou que as escolas municipais e unidades de saúde, assim como demais órgãos da Administração estão funcionando normalmente. "A máquina administrativa tem expediente normal, hoje".

O Sindicato, que espera aumento da adesão no decorrer do movimento, reivindica 25% de reajuste salarial e aumento de 40% no auxílio alimentação. A assessoria de imprensa da entidade divulgou que "adesão entre 15% e 20% dos servidores municipais, dentro da lei e sem prejuízo ao serviço público. Essa adesão se refere aos trabalhadores que estão em concentração no Paço Municipal e aqueles que deixaram de ir ao trabalho, em apoio ao movimento".

Em meio à paralisação, o prefeito Daniel Alonso encaminhou à Câmara para votação na sessão desta segunda-feira, um Projeto de Lei com proposta de 6% de recomposição salarial, 10,93% no vale-alimentação e 27,7% de correção no auxílio-saúde para os aposentados.



As propostas foram definidas em reunião entre secretários municipais e vereadores, na semana passada, sem a presença de sindicalistas.

A presidente do Sindicato, Vanilda Gonçalves de Lima, considerou "arbitrária e truculenta" a reunião e definição do reajuste pela Prefeitura. Reclama que tentou, mas não conseguiu, reunião com o prefeito Daniel Alonso para tratar da pauta de reivindicações.

“Não reconhecemos esse projeto e por isso está mantida a paralisação", citou Nota do Sindicato, neste domingo.




Mesas com café montadas pelo Sindicato na porta da Prefeitura




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