Uma mulher de 42 anos registrou um Boletim de Ocorrência na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília, relatando um caso constrangedor envolvendo a morte de uma bebê de uma semana que nasceu prematuramente.
Conforme o relato, a bebê nasceu no dia 9 deste mês e foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital Materno Infantil de Marília, onde permaneceu entubada.
No dia 11 de setembro, por volta das 1h, os pais foram informados pela equipe médica sobre o falecimento da criança. Ao se dirigirem ao local, constataram que a filha estava enrolada em panos, apresentando sinais vitais, como calor corporal e movimentos respiratórios.
Imediatamente, os pais chamaram uma enfermeira, que levou a criança para um setor interno, onde os cuidados médicos foram reiniciados. No dia 16 de setembro, os pais foram novamente informados sobre o falecimento da filha, o que gerou grande perplexidade e estranheza, considerando o ocorrido no dia 11.
Na ocorrência, a mãe solicitou a instauração de procedimento policial para apurar as causas da morte de sua filha, bem como as circunstâncias que envolveram a comunicação do óbito e a posterior constatação de sinais vitais. Informou que deseja requerer análise do prontuário, uma vez que não teve qualquer acesso ao documento ou exames realizados. O caso é investigado pela Polícia Civil.
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