Morador de Marília acusado de maus-tratos contra um cachorro foi condenado a 2 anos e 4 meses de reclusão no regime inicial semiaberto, mas teve a pena convertida em prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e pagamento de 10 dias-multa (cerca de R$ 1.200,00), além da proibição da guarda dos animais. A decisão é do juiz Fabiano da Silva Moreno, da 3ª Vara Criminal do Fórum de Marília e cabe recurso.
Conforme os autos, representantes da ONG Spaddes de Proteção Animal, de Marília, se dirigiram até uma residência, após receberem denúncias de maus-tratos contra um cachorro.
No local dos fatos, o diretor da ONG, Gabriel Fernando Francisco e uma representante da entidade, acompanhados de policiais militares e de um médico-veterinário, constataram a situação.
Jonathan Ponzilacqua Leôncio, de 35 anos, foi apontado como responsável pelo animal e investigado. O caso foi registrado em Boletim de Ocorrência na CPJ. O inquérito policial foi concluído e encaminhado pelo 2° Distrito Policial ao Ministério Público, que ofereceu denúncia. O processo tramitou pela 3ª Vara Criminal.
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