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Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Mulher colocou namorado para morar na casa com o amásio. Deu morte e o casal vai a Júri, hoje


Será realizado a partir das 9h desta quarta-feira (15), o Júri Popular do casal José Aparecido de Souza e Aparecida Giane Rodrigues Capeletto pelo assassinato de João Batista Freitas, de 52 anos, em crime ocorrido em julho de 2020 no Jardim Santa Paula, na Zona Sul.

A sentença assinada pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Marília, Paulo Gustavo Ferrari, acolheu o pedido do Ministério Público (MP) e indiciou o casal pelo crime de homicídio duplamente qualificado (meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima). O magistrado ainda não concedeu aos réus o direito de recorrer da sentença em liberdade. “Vislumbrando a comprovação de circunstâncias cautelares criminais concretas no caso em tela, mantenho a segregação dos pronunciados, porquanto inalterado o quadro probatório que motivou tais decisões”, decidiu. Se condenado, o casal, que está recolhido em unidades prisionais na região, pode pegar uma pena de até 30 anos de prisão em regime fechado. CASO

O crime ocorrido em 31 de julho de 2020 e foi motivado por ciúmes. A vítima e Aparecida eram amasios, mas a mulher colocou o namorado (José) para também morar na residência na Rua Bento Biancardi. João Batista não aceitou a situação e a noite tentou matar José Aparecido com uma faca, enquanto ele dormia. Em seguida, João Batista tentou atear fogo na casa. A mulher perseguiu a vítima e passou a agredi-la com um pé de cama. José Aparecido também teria ajudado no crime, dando o golpe fatal em João.



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