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Piloto que morreu em queda de avião de pequeno porte em canavial é sepultado na região

  • Adilson de Lucca
  • 9 de jul.
  • 2 min de leitura
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O corpo do piloto Alexandre de Franco Farias, de 52 anos, que morreu após a queda de um avião agrícola em uma área de canavial nas proximidades de Capela (SE), foi velado e sepultado na tarde desta quarta-feira (9), em Presidente Prudente.

A despedida reuniu amigos e familiares e o corpo foi sepultado no Cemitério Municipal São João Batista. O piloto deixa a esposa e uma filha.

“Meu esposo era amigo do Alexandre desde a infância e essa perda causou em nós muita tristeza, porque, há sete meses, ele esteve em nossa casa, e recebemos ele e a esposa, então isso nos entristeceu muito. Hoje, nós estamos aqui para fazer essa despedida, confortar a família, a filha, as tias, a esposa, os amigos, então, hoje nós estamos aqui para dar esse último adeus ao Alexandre, um grande amigo. Ficarão guardados os momentos que nós passamos juntos tão recentemente”, disse a terapeuta integrativa Sandra Araujo, que é amiga da família.

"O Alexandre era meu primo e ele tinha mais de 20 anos de experiência. Era uma pessoa maravilhosa e todos falavam que ele tinha uma energia fora do comum em todo lugar que ele chegava. Ele era alegre, ele alegrava o ambiente, era uma pessoa fora do comum e é uma perda muito grande pra gente. Enquanto profissional, ele era um profissional dedicado também, sempre muito prestativo. Ele se antecipava com os preparativos pré-voo, inclusive, checava as aeronaves toda vez antes de voar. Ele era fora de série, era uma pessoa que a perda é incalculável", expressou o primo da vítima, Wilson Carlos Vergo.

O acidente ocorreu na sexta-feira (4) e a aeronave que Alexandre pilotava era utilizada na pulverização de plantações. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe, ele morreu no local e foi a única vítima.

O IML informou que o piloto morreu por diferentes lesões e traumatismos em virtude do impacto. Também foi coletado material genético para realização de exame toxicológico.

De acordo com a empresa R Pilau Serviços, proprietária da aeronave na qual o piloto trabalhava, havia um ano que ele fazia parte do quadro de funcionários, mas o profissional já havia sido contratado com experiência de várias safras no setor de pulverização agrícola.

Durante a carreira, o piloto também havia sido vítima de outro acidente aéreo, em 2016, quando a aeronave que ele pilotava apresentou problemas e acabou “capotando” ao pousar, no aeroporto de Santo Antônio de Leverger, a 35 km de Cuiabá, no Mato Grosso.

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