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Polícia Civil e Força Tática da PM deflagram "Operação Adega", fazem prisões e apreendem bebidas ilegais em Marília

  • Foto do escritor:  J. POVO- MARÍLIA
    J. POVO- MARÍLIA
  • 19 de fev.
  • 2 min de leitura

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Equipes da Polícia Civil (Setor de Investigações Gerais - SIG) e da Força Tática da Polícia Militar, deflagraram a "Operação Adega", nesta terça-feira (18). Estiveram no final da tarde desta terça-feira (18) no Camelódromo de Marília. Foram apreendidas em um dos boxs no local várias garrafas de wisques, licores e tequilas, vodca e outras. O dono do boxe, de 56 anos, foi preso.

Segundo a polícia, não havia selo do IPI nem controle da vendas de bebidas destiladas.

O dono do box no Camelódromo relatou na CPJ que compra bebidas destiladas em outros locais em promoção para revender, inclusive em Guaíra (PR), como sendo originais e não tinha conhecimento da necessidade do selo de IPI. O acusado foi autuado com base na de crimes contra a ordem tributária, com pena de 6 meses a 2 anos de reclusão. Pagou fiança de R$ 1.518 e foi liberado.

BEBIDAS E DROGAS

As equipes policias estiveram também em uma adega no Bairro Jânio Quadros, na zona norte da cidade, onde foram apreendidas diversas garrafas de bebidas destiladas, R$ 3.898,00 e porções de drogas.

O responsável pelo estabelecimento, um rapaz de 23 anos, disse que não tinha conhecimento das bebidas terem indício de falsificação, vendia no copo e as drogas encontradas no local eram para seu consumo pessoal.

Diante das circunstâncias, ele recebeu voz de prisão por crime contra a ordem tributária e tráfico de drogas e conduzido à CPJ, onde permaneceu preso.

MAIS UM FLAGRANTE

Em outra adega localizada na Rua José Bonifácio, Bairro Palmital, zona norte de Marília, as equipes apreenderam um tambor de plástico com cerca de 100 litros de bebidas misturadas na cor rosa.

O responsável pelo local, um comerciante de 25 anos, disse que a bebida era vendida em copos com gelo. Foi conduzido à CPJ, autuado por crime contra a ordem tributária. O delegado arbitrou fiança de R$ 1.518,00 para liberação do acusado.


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