Depois de ter seu trabalho consolidado na área ambiental, inclusive com reconhecimento em Assembleia Geral da ONU, a Associação Doce Futuro de Marília, está ampliando a sua atuação agora na área social.
Nos últimos anos, principalmente durante a pandemia, as demandas que chegaram à Doce Futuro foram diversificando. Hoje a entidade que doa alimentos orgânicos para entidades carentes e quer mais.
“Muitas associações de bairro, ou projetos que não conseguem se organizar formalmente, estão amparados pelo do “guarda-chuva” da Doce Futuro, que ajuda na organizar eventos, distribuição de donativos, resolução problemas que envolvem comunidade e o poder público”, diz o coordenador da entidade, Fernando Garcia.
Quem está coordenando de forma totalmente voluntária as ações sociais da Doce Futuro é a ativista social e líder comunitária, Patrícia Modesto. Com 46 anos de idade, casada, mãe de uma filha de 10 anos, há mais de uma década desenvolve trabalhos junto as comunidades carentes de Marília, principalmente na zona sul.
“Meu objetivo na Doce Futuro é unir esforços para realizar atividades, projetos sociais de interesses que promovam o bem estar das comunidades e famílias em situação de vulnerabilidade, diz Patrícia Modesto.
Patrícia terá a missão de ajudar na ampliação e profissionalização das ações sociais, em conformidade com políticas públicas alinhadas ao desenvolvimento humano, levando cursos de capacitação, proporcionando maior empregabilidade, empreendedorismo e dignidade às comunidades carentes.
LANCHES PARA CRIANÇAS
Mais uma comunidade de Marília foi beneficiada pela Associação Doce Futuro. Desta vez, crianças do Parque das Azaleias, na zona sul da cidade, receberam Mclanche Feliz.
As crianças da comunidade tiveram um dia especial, com muita alegria nesta ação solidária. A Associação Doce Futuro, entidade sem fins lucrativos, contou com apoio do Grupo ZDA e da Santa Casa de Marília.
Os trabalhos foram coordenados por Patrícia Modesto e pelo jornalista Fernando Garcia.
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