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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Projeto Doce Futuro, na Zona Norte de Marília, inaugura viveiro de mudas com tecnologia israelense


O projeto Doce Futuro, que compõe horta orgânica, agro floresta e criação de abelhas nativas sem ferrão, construiu um viveiro para cultivo de mudas de árvores nativas e exóticas.

Com vinte e quatro metros quadrados, é pequeno mas tecnologicamente inovador. Inspirado nos modelos israelenses de irrigação, o sistema é totalmente automatizado. Uma válvula hidro estática acionada por energia elétrica, obedece aos comandos de um timer programado previamente.

“Foi um projeto inspirado em modelos de Israel, onde apesar de pequeno no tamanho, o plantio é compensado pela alta tecnologia”, diz um de seus coordenadores, Johnny Thiago Santana.

Os materiais usados são facilmente encontrados em casas de ferragens e de materiais elétricos e de construção, a um custo de R$87 reais, valor irrisório dado ao alto desempenho que proporciona.

Com isso, as sementes plantadas, as árvores adquiridas através de compras ou doações, não precisam de uma pessoa pelo menos duas vezes ao dia para jogar água. Em quanto isso, os responsáveis podem se dedicar a outras atividades sem a menor preocupação.

De início, serão semeadas e cultivadas espécies exóticas de alto interesse meliponícola (das abelhas sem ferrão), tais como a melaleuca alternatifolia, astrapéia, acácia mangiun e eucalipto arco íris.

Com o sucesso, os coordenadores do projeto que revitalizou uma área gravemente atingida por queimadas no Jardim Macará, na zona norte, pretendem estender o sistema para a horta e também para o agrofloresta.

“Contamos com o apoio do poder Público Municipal, que incansavelmente nos atende na missão de cuidar da terra e da natureza, por isso, queremos contribuir com a sociedade, divulgando essa conquista”, finaliza o coordenador Johnny Thiago Santana.



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