A Polícia Civil prendeu Avelino de Oliveira Júnior, de 47 anos, por estupro de vulnerável, em Pompeia. Ele caminhava pelo centro da cidade, quando foi capturado. Segundo as investigações, o acusado teria estuprado uma mulher de 32 anos, após oferecer à ela um corote de pinga.
Acusado e vítima residem em um cortiço, em Pompeia. Ele foi autuado em flagrante e preso por estupro de vulnerável, já que a vítima estava embriagada. Vizinhos acionaram a polícia após ouvir gritos no cômodo onde a vítima morava sozinha.
Verificaram que a mulher estava nua e desacordada e o acusado fazendo sexo oral com a vítima. Ao perceber o flagrante, o homem correu e se abrigou em outro imóvel. A mulher foi socorrida e encaminhada ao Hospital das Clínicas de Marília e depois ao Hospital Materno Infantil, para exames de corpo de delito.
OUTRO CASO
Um homem, de 18 anos, foi preso e um adolescente, de 17 anos, apreendido, no sábado (16), por estupro de vulnerável, em Dracena. A vítima foi uma menina de 11 anos.
De acordo com a Polícia Militar, os agentes foram acionados pela avó da vítima, que tinha se desentendido com os dois envolvidos.
No local, a PM foi informada que a criança estava desaparecida desde a noite da última sexta-feira (14) e foi encontrada por volta das 11h30 do sábado (15).
Em contato com a vítima, ela informou que foi convidada por um dos envolvidos a ir até a sua casa, por meio de mensagens de aplicativo e quem buscou ela na Praça Arthur Pagnozzi foi o adolescente, que mora na mesma residência onde ela passou a noite e manteve relações sexuais com os dois envolvidos.
Os policiais conduziram todos para a Delegacia da Polícia Civil.
Em depoimento na unidade policial, o homem confessou ter mantido relações sexuais com a vítima e alegou não saber que a menina era menor de idade.
Já o adolescente disse que “apenas acariciou o corpo” da vítima e que não houve “conjunção carnal”. O homem foi preso em flagrante e o adolescente apreendido por estupro de vulnerável.
Após audiência de custódia neste domingo (16), o homem teve sua prisão em flagrante convertida em prisão preventiva e a internação do adolescente foi decretada.
Os celulares da menina e do adolescente foram apreendidos para serem periciados e a vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exame de corpo de delito.
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