Mesmo com transtornos e vários acidentes com mortes e vítimas graves ao longo Rodovia Rachid Rayes (SP-333), entre Marília e Assis, as obras de duplicação na Rodovia que estão concluídas, ainda não foram liberadas para o tráfego.
Há dois meses, estavam faltando apenas finalização de sinalizações e iluminação em alguns trechos e liberação pela Artesp (órgão estadual que regulamenta os Transportes).
Passado esse tempo, os trechos duplicados ainda não foram liberados, causando indignação em usuários da Rodovia.
Questionada há dois meses sobre a sinalização, a Concessionária informou que segue as diretrizes do Código Brasileiro de Trânsito e DER-SP, assim como o projeto previamente aprovado pela Artesp, incluindo restrições de tráfego e placas de velocidade reduzida a fim de garantir a segurança dos usuários da rodovia e dos trabalhadores da concessionária. de junho, o que não ocorreu.
Em decorrência de tantas colisões e vidas perdidas na Rachid Rayes, o trecho compreendido entre Marília/Assis foi popularmente denominado "Rodovia da Morte".
Iniciadas no final do primeiro semestre de 2021, as intervenções ficaram sob responsabilidade da Concessionária Entrevias e estão previstas no contrato de concessão e instalação de novas praças de pedágios com o Governo do Estado, na gestão de João Doria (PSDB).
O investimento total para os dois segmentos duplicados, de Marília a Echaporã e Echaporã a Assis, entre o km 337 e 401, é de R$ 294 milhões.
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