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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Vereador Danilo da Saúde quer senso animal em Marília e repudia transformações de UBSs em USFs


O vereador Danilo da Saúde (PSB) cobrou, através de Requerimento aprovado pela Câmara, informações à Prefeitura sobre a possibilidade de realização de um Censo Animal em Marília.

O objetivo do levantamento é conhecer a real quantidade de cães e gatos na cidade e avaliar a eficácia das políticas públicas em desenvolvimento nesta área.

Além disso, o vereador quer saber quais são os trabalhos que vêm sendo realizados para promover a posse responsável e o combate aos maus-tratos de animais.

Entre as informações solicitadas no requerimento estão a data do último levantamento realizado com o número de cães e gatos do município e número atual de castrações gratuitas oferecidas pela Prefeitura mensalmente, com dados ainda de quantas seriam necessárias para atender a demanda atual.

Danilo tomou a iniciativa de requerer a realização do Censo e as informações após sugestão da presidente da ONG (Organização Não Governamental) Frida, a ativista Michele Alves.

O parlamentar também solicita que cópias dos documentos com as informações prestadas pelo município sejam encaminhadas para o Comus (Conselho Municipal de Saúde), entidades de proteção animal, clínicas veterinárias e CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária).

DANILO É CONTRA TRANSFORMAÇÃO DE UBSs EM USFs

Mais uma vez, o vereador Danilo se posicionou contrariamente à proposta da Prefeitura de transformar UBSs (Unidades Básicas de Saúde) em USFs (Unidades de Saúde da Família). Próxima unidade a passar por essa mudança é a do Bairro São Miguel, segundo o município tem divulgado.

Para o vereador, a implantação de novas USFs é necessária, mas não deve levar ao fechamento de uma UBS. “Elas UBSs poderiam ser melhoradas para atuarem na retaguarda do PSF, como uma policlínica, com médicos e serviços que não são oferecidos no Programa Saúde da Família. Deveria ser uma questão estratégica da gestão. Um serviço não exclui o outro. Pelo contrário, a demanda é grande e a população precisa que município aumente a quantidade de serviços, não diminua.”

O parlamentar ressalta que população também vem se mostrando contrária às mudanças, assim como lideranças de bairros e entidades. “Esses clamores devem ser considerados”.

Danilo explica que essas medidas não passam por votação na Câmara e são tomadas apenas pelo Executivo, por meio da Secretaria da Saúde. “Mas é algo que precisa ser planejado e amplamente discutido com a população, com a participação direta de representantes de todas as áreas que serão impactadas.”






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