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Vereador Marcos Rezende sofre ataques em atos de politicagem na Câmara e é vítima de fake news

  • Foto do escritor:  J. POVO- MARÍLIA
    J. POVO- MARÍLIA
  • 5 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Vítima da vez, ele questiona a ausência de controle contra atos que prejudicam o trabalho legislativo. Ele condena também a proliferação de mentiras

em sites de “notícias” da cidade

O vereador Marcos Rezende (PSD) denuncia e repudia uma prática eleitoreira cada vez mais repetida durante as sessões da Câmara Municipal de Marília: o de grupos organizados de visitantes que participam das sessões para tumultuar, intimidar ou fazer chacota dos vereadores.

Para ele, a crítica é saudável, o debate político é necessário, mas não por meio de truculência, achaque ou ridicularização dentro da própria casa legislativa. Ele também condena o aumento expressivo de “fake news” em produção na cidade, tudo por causa das eleições municipais desse ano e com único intuito de propagar mentiras e difamar autoridades.

Na última sessão ordinária da Câmara Municipal, de segunda-feira, dia 4 de março, a vítima da vez foi o vereador Marcos Rezende. Um grupo de atletas e seus familiares claramente orientados e preparados foram acompanhar a sessão munido de apitos e instrumentos de barulho. Eles foram acompanhar a aprovação de um requerimento de um vereador de oposição ao governo municipal que cobrava melhorias no estádio “Pedro Sola”.

Seria uma manifestação legítima desse grupo caso estivessem lá para apoiar e não para provocar e promover tumulto e situação vexatória entre os vereadores. O plano ficou claro quando soaram os apitos e gritos atrapalhando o andamento da sessão.

Desta vez o grupo se aproveitou do momento do discurso do vereador Marcos Rezende na tribuna, uma homenagem às mulheres pelo dia 8 de março, para promover a interrupção do trabalho legislativo e enviar um protesto ao prefeito da cidade, pedindo “Fora Gastão”, em alusão ao secretário de esportes Gastão Pinheiro Júnior.

Atos de protesto que interrompem a sessão e ridicularizam vereadores ocorreram outras vezes, sempre do mesmo modo. Um grupo selecionado e organizado em apoio a uma pauta de um dos parlamentares abusa da boa vontade e omissão da casa para tumultuar, interromper e achincalhar outros parlamentares.

FAKE NEWS

Marcos Rezende também condena outra prática eleitoreira crescente na cidade. A de publicações de mentiras ou fake news sobre os vereadores por um site de "notícias". Na mesma noite da sessão ordinária a página da Internet publicou um artigo difamando o vereador por causa do protesto orquestrado na Câmara.

O dono dessa página, aliás, que tem várias passagens pela polícia e condenações judiciais (inclusive condenação atual no regime semiaberto). Nesta terça-feira (5), o tal elemento foi preso de novo pela Polícia Militar após ameaçar funcionários de empresa que foram cortar a energia do imóvel onde ele mora por falta de pagamento. "Ou seja, um marginal desqualificado".

Na opinião do vereador, a Câmara é a casa do povo e as sessões são e devem ser abertas ao público, para que participem, mas de forma respeitosa, sem exageros e muito menos ofensas.

Para ele, a seriedade e importância do trabalho legislativo de Marília não pode ser transformado em um espetáculo eleitoreiro, com intuitos difamatórios.

“Ao deixarem esse tipo de prática eleitoreira invadir e tumultuar as sessões estão tirando a seriedade do próprio legislativo. Ao deixarem a chacota virar prática dentro da sessão é a própria Câmara que vira alvo dessa chacota”, concluiu Rezende.



 
 
 

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