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Vereador Thiaguinho solicita serviços de urbanização em bairros e vistoria reforma em ponte no Distrito de Amadeu Amaral

  • Foto do escritor:  J. POVO- MARÍLIA
    J. POVO- MARÍLIA
  • 19 de out.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 20 de out.

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Diversos serviços de urbanização e reforma em ponte no Distrito de Amadeu Amaral integram a pauta de reivindicações do vereador Thiaguinho (PP) na sessão camarária desta segunda-feira (19).

Ele solicita à Codemar operação tapa buracos na Rua Setembrino Cardoso Maciel e na Rua Antônio Augusto Neto, no Bairro Fragata, na Rua Laudelino Gonçalves Andrade, no Bairro Helena Bernardes, na Rua Ezio Banzato, no Bairro Nova Marília e na Rua Antônio Barbosa Júnior, no Jardim Tangará. Em todas essas vias públicas o vereador aponta a existência de buracos, situação que vem causando sérios transtornos

Thiaguinho também solicita à Secretaria Municipal de Infraestrutura e à Codemar, incluir no cronograma de recapeamento das vias públicas de Marília, toda a extensão da Rua Dulce de Abreu Colombera, no Parque Santa Gertrudes, haja vista que a mesma se encontra bastante desgastada, com muitos remendos e depressões, causando inúmeros transtornos aos que por ali trafegam.

Outro requerimento é sobre a construção de um sarjetão na Rua Major Eliziário de Camargo Barbosa, defronte ao número 585, no Bairro Hípica Paulista. O local tem apresentado recorrentes problemas relacionados ao acúmulo de água parada, buracos e desníveis na via, principalmente em dias de chuva, o que tem causado acúmulo de água parada e sérios transtornos aos moradores, pedestres e motoristas que trafegam pela região.

MELHORIAS EM AMADEU AMARAL

O parlamentar também vistoriou os serviços de reforma emergencial da Ponte sobre o Rio Três Lagoas, localizada nas proximidades do Assentamento do Distrito de Amadeu Amaral.

A referida ponte há anos estava sem manutenção adequada, apresentando sinais evidentes de deterioração, como desgaste no pavimento, fragilidade nas estruturas de sustentação e ausência de sinalização adequada, colocando em risco a integridade física dos moradores, agricultores, trabalhadores rurais e estudantes que utilizam diariamente essa via para o deslocamento entre propriedades, comunidades vizinhas e áreas urbanas. Além de representar um risco iminente à segurança, a precariedade da ponte também comprometia o escoamento da produção agrícola da região, afetando diretamente a economia local e dificultando o acesso de serviços essenciais, como ambulâncias, transporte escolar e viaturas de emergência.

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