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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

PAUTA SALARIAL: Sindicato dos Servidores Municipais tenta encontro com o prefeito Daniel Alonso


Prefeito Daniel Alonso projetou 2% de reajuste. Servidores acenam com 43,95%

Com a aproximação da chamada data base dos servidores públicos municipais (1° de abril), a diretoria do Sindicato da categoria solicitou uma reunião urgente com o prefeito Daniel Alonso (PSDB), para tratar sobre a Campanha Salarial 2022. O relacionamento entre Alonso e sindicalistas sempre foi conturbado.

O vice-prefeito Cícero do Ceasa (PL), ex-PT, tem feito reuniões com os sindicalistas e tentando a intermediação com o prefeito. Sem resultados, o Sindicato aperta o cerco para tentar ficar cara a cara com Alonso.

O Sindicato se mobiliza com proposta de reajuste salarial de 43,95%. No ano passado, o aumento projetado pela Prefeitura (embutido no Plano de Carreira) foi de 2%. Outras reivindicações na pauta são equiparação do vale-alimentação (R$ 420) com o valor pago aos servidores da Câmara Municipal (R$ 690).

Nota da assessoria de imprensa do Sindicato menciona que "o reajuste dos trabalhadores do Legislativo causou indignação entre os funcionários da administração municipal, uma vez que demonstra o descaso do prefeito com os servidores da prefeitura".

Entidade ressalta que está buscando ainda o apoio dos vereadores, para que haja uma reunião urgente com o prefeito Daniel Alonso, a fim de apresentar as reivindicações da data base e iniciar as tratativas no sentido de definir o reajuste.

Mobilização: Sindicalistas abordam servidores municipais

Servidores municipais estão indignados com o reajuste proposto pelo Plano de Cargos e Carreiras, que na prática não representa aumento algum, uma vez que a proposta é de 2% de correção, enquanto que a contribuição com o Ipremm (Instituto de Previdência do Município de Marília) passou de 11% para 14%, ou seja, 3% à mais. “O aumento na verdade é negativo em 1%, trazendo mais defasagem e dificuldade aos trabalhadores da ativa e aposentados”, aponta a diretoria.

Outra questão que causa indignação entre os trabalhadores é o reajuste do prefeito, na ordem de 25% e de secretários, que chegou a 36%. “É preciso fazer ao menos a correção da inflação dos últimos anos, uma vez que os reajustes ficaram congelados ou ficaram bem abaixo da necessidade dos trabalhadores”, finalizou a diretoria.




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