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  • Foto do escritor J. POVO- MARÍLIA

Secretários pedem afastamento e cassação do vereador Féfin por quebra de decoro parlamentar


Secretários protocolam na Câmara pedido de afastamento e cassação do vereador Féfin


Três dias após a Câmara de Marília rejeitar pedido de Comissão Processante para cassação do mandato do prefeito Daniel Alonso (PSDB), proposto pelo vereador Júnior Féfin (PSL), grupo de secretários municipais esteve na manhã desta quinta-feira (24), no Legislativo e protocolou pedido de Comissão Processante para cassação do referido vereador. O documento é assinado pelos secretários Alysson Alex de Souza e Silva (Assessor Especial de Governo), Levi Gomes (Fazenda), Cássio Luiz Pinto Júnior (Saúde), Marcelo de Macedo (Assuntos Estratégicos), Vanderlei Dolce (Meio Ambiente) e Luiz Antonio de Almeida (Planejamento Urbano).

Os motivos apontados no documento protocolado são quebra de decoro parlamentar. "O representado não tem não vem tendo a condução de sua vida e postura compatível com o decoro parlamentar...sendo motivo de chacotas com suas petições esdrúxulas em denúncias fantasiosas e caluniosas , expondo o Legislativo ao ridículo, inclusive com recente pedido de C.P contra o Executivo sem qualquer "pé e nem cabeça", confuso e com alucinações".

O mesmo grupo de secretários esteve ontem (23) na Delegacia Seccional de Polícia de Marília e protocolou documento pedindo a instauração de inquérito policial contra Féfin por denunciações caluniosas formuladas no pedido de C.P rejeitado pela Câmara na segunda-feira (21).

Citando "teoria da conspiração", o documento protocolado hoje na Câmara cita ainda que o vereador "tem aguçado a empatia dos infames que diuturnamente enchem as redes sociais de ataques descabidos...onde esse representado recolhe junto ao esgoto das redes sociais (a mesma que ele aguçou a encher) as informações e ataques sem qualquer lastro".

O documento cobra providências da Câmara para que o vereador "não se ache dono da cidade e do Legislativo", citando que as ações dele causam prejuízos ao desenvolvimento de Marília e afugenta investidores. Menciona ainda que "o vereador é conhecido no meio policial não por ser policial federal, mas por possuir histórico de ameaças e violência contra a mulher". Foram anexadas cópias de inquérito policial e ações judiciais que tramitaram na cidade de Garça.

O grupo de secretários, além da instauração de Comissão Procedimento contra Féfin, pede o afastamento cautelar dele da Câmara "diante da gravidade dos fatos narrados".

O documento protocolado hoje deve ser lido e votado na sessão ordinária da Câmara na próxima segunda-feira (28).

No ano passado, o Legislativo rejeitou pedido de abertura de Comissão Processante contra Féfin, sob acusação de agressões físicas e verbais contra profissionais do Pronto Atendimento da Zona Sul.




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